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O Nascimento, a Vida e a Morte, das Estrelas Já parou para olhar para o céu à noite e se perguntar de onde vêm as estrelas? Será que elas nascem, vivem e morrem, assim como a gente? As estrelas podem ter finais espetaculares! Betelgeuse, é a prova! Seu destino é inevitável. Essa supergigante vermelha, 15 vezes mais massiva que o Sol e 700 vezes maior, está prestes a explodir como uma supernova! E então, o universo será palco de um show de luzes cósmico! Curiosidade cósmica Você tem um anel de ouro? Você está segurando um pedaço de uma estrela! O ouro (e outros elementos pesados) só existem porque estrelas como Betelgeuse explodiram no passado. A explosão de uma supernova há milhões de anos, deu esse presente a você. Sim! Só que, enquanto vivemos algumas décadas, as estrelas levam milhões ou até bilhões de anos para completar essa jornada cósmica. Mas a vida das estrelas não é nada tranquila! Desde o comecinho, vivem uma uma batalha épica: de um lado, a gravidade tentando esmagá-las; do outro, a Fusão do núcleo querendo explodi-las. Essa disputa vai até que, um dia, um dos lados leve a melhor. E sabe o que é mais incrível? O destino de uma estrela é praticamente definido no momento do seu nascimento. A massa que ela tem determina tudo: quanto tempo vai brilhar, como vai evoluir e até como vai morrer. Sua aventura está apenas começando. Desvende todos os segredos dessa jornada estelar, clicando aqui. En esta nueva sección se mostrarán los equipos y componentes del interior. no te pierdas Vídeos cortos: mírelos en "Pantalla completa" para una mejor visualización (Pantalla completa) Potenciômetro (Potentiometer inside) Altavoz (Altavoz interior) Ayúdanos a mejorar el sitio web con sugerencias o críticas. Si te gustó el contenido, califica y comparte el sitio. Si desea obtener más información, haga clic en " Contactos ". o accede a nuestro correo electrónico: Webmaster@saber360.com.br NOTICIAS - VÍDEOS Como fazer? Escolha um vídeo, para assistir. Cilque em "Saiba mais", e assista o Vídeo completo no YOU TUBE Como fazer? Escolha um vídeo, para assistir. Cilque em "Saiba mais", e assista o Vídeo completo no YOU TUBE Reproducir video Compartir Canal completo Este video Facebook Twitter Pinterest Tumblr Copiar Enlace Enlace copiado Ahora en reproducción 01:15 Reproducir video Corrente Eletrica Saber360 Ahora en reproducción 00:12 Reproducir video Novidades Saber360 Ahora en reproducción 00:33 Reproducir video Divisor de Corrente Saber360 Ahora en reproducción 00:58 Reproducir video Osciloscópio Saber360 TEORIA - ELETRÔNICA ANALÓGICA - ELETRÔNICA DIGITAL - FAÇA VOCÊ MESMO Corrente elétrica Corrente elétrica 1/9 Electrónica analógica Conceptos Circuitos Electrónicos Resistencias Condensadores Inductores Semiconductores diodos Transistores Descubra más... 1/5 Electrónica Digital Conceptos Álgebra booleana Puertas lógicas Codificadores / Decodificadores Multiplexores/Demux sumadores Cierres / chanclas Contadores Descubra más... Paineis do Osciloscopio_edited Multimetro Desenho Livre diodo_edited Medição de Continuidade_edited Paineis do Osciloscopio_edited 1/8 hazlo tu mismo Prueba con multímetro Medición de voltajes/corrientes Medición de resistencias Prueba de diodos Osciloscopio como funciona Tipos de osciloscopios Paneles de control Función Descubra más... Blog de Astronomía Arriba
- Vida das Estrelas - Parte 2 | SABER 360°
Estrelas - uma Saga Cósmica Como é a Vida das Estrelas - Parte 2 Na parte 1, mostramos como as estrelas nascem. Como vimos, o nascimento de uma estrela é um processo fascinante que se desenrola em "berçários estelares", regiões do espaço, ricas em gás e poeira. A jornada desde o início, até a formação de uma estrela completa, é um caminho épico, marcado por colapsos gravitacionais e turbulências. Tudo começa com o surgimento de uma “Protoestrela”, uma espécie de estrela em formação. Finalmente, em algum momento nesse processo, bem no coração da Protoestrela, uma bola de fogo, a milhões de graus, se acende iniciando a fusão. Enfim temos uma estrela Estrelas: Uma Jornada de Equilíbrio Uma estrela como uma grande bola de fogo no espaço. Essa bola de fogo precisa de combustível para brilhar, e esse combustível é o hidrogênio. No coração da estrela, o hidrogênio se transforma em hélio, liberando uma quantidade enorme de energia na forma de luz e calo. Quando uma estrela começa a queimar hidrogênio, ela entra em uma fase muito importante chamada "sequência principal". No momento em que a estrela entra na sequencia principal (explicaremos com mais detalhes, adiante), é como se a estrela encontrasse um equilíbrio perfeito: a energia que ela produz a impede de desabar sobre si mesma, e a gravidade a impede de explodir. Como Funciona essa “jornada de equilíbrio”? Como funciona o equilíbrio, que mantem a estrela na sequencia principal? Mais energia, mais expansão: Se a estrela começa a produzir muita energia, ela aumenta de tamanho, como um balão que você enche de ar. Expansão, resfriamento: A expansão causa o resfriamento do gás interno, reduzindo a produção de energia. A produção de energia diminui automaticamente Equilíbrio perfeito: Esse ciclo de ajuste, leva a um equilíbrio estável entre a gravidade e a pressão interna, conhecido como equilíbrio hidrostático, permitindo que a estrela permaneça em uma fase estável por um longo período. Esse processo, mantém a estrela estável por milhões ou bilhões de anos! Essa fase, na qual a estrela passa a maior parte de sua existê ncia, é chamada de sequência principal, que veremos detalhadamente, mais à frente. Modelo de uma Estrela, comprimida pela Gravidade, e expandida pela Fusão Nuclear O Tamanho da Estrela importa O tempo de vida da estrela (que depende do equilíbrio hidrostático), é inversamente proporcional ao seu tamanho. Estrelas Grandes vs. Estrelas Pequenas Estrelas grandes precisam queimar muito mais hidrogênio para equilibrar a força gravitacional e mantê-las estáveis. Isso significa que estrelas maiores brilham com mais intensidade, e consomem seu combustível nuclear muito mais rápido. Como consequência, embora sejam extremamente luminosas, sua vida útil é curta. Estrelas pequenas queimam hidrogênio mais lentamente, então elas brilham menos e vivem muito mais tempo. Agora faremos uma descrição mais técnica sobre a vida das estrelas, com exemplos e analogias, para tornar o conteúdo mais didático. Uma das maiores estrelas (UY Scuti) versus o Sol A ciência por trás.... Desvendando os detalhes do Diagrama de Hertzsprung-Russell (H-R) Antes de explicar o que é a sequência principal, é importante entender, o Diagrama de Hertzsprung-Russell, criado por Ejnar Hertzsprung e Henry Norris Russell O que é o Diagrama de Hertzsprung-Russell? O Diagrama de Hertzsprung-Russell (H-R) é um gráfico fundamental em astronomia, e serve para organizar e entender as estrelas. O Diagrama de Hertzsprung-Russell, organiza as estrelas com base em suas propriedades físicas, e tem duas características principais: luminosidade (ou magnitude absoluta) e, temperatura efetiva (ou tipo espectral). Ele foi desenvolvido independentemente por dois astrônomos: Ejnar Hertzsprung (em 1911) e Henry Norris Russell (em 1913). Como funciona o Diagrama (H-R) Eixo Horizontal (X) – Temperatura da estrela (ou Tipo Espectral) Mostra a temperatura da estrela (como mostra a figura). Muito importante! No diagrama, a temperatura diminui da esquerda para a direita. Isso significa que as estrelas mais quentes (azuis) estão à esquerda, e as mais frias (vermelhas) estão à direita. Eixo vertical (Y): Luminosidade (ou Magnitude Absoluta) Mostra a luminosidade, ou seja, o brilho da estrela em comparação com o Sol. Estrelas mais luminosas estão no topo do diagrama, enquanto as menos luminosas estão na parte inferior. Outros Grupos: Além da Sequência Principal, o diagrama inclui outras regiões notáveis, como as gigantes vermelhas (acima da Sequência Principal), supergigantes (acima das gigantes vermelhas), e anãs brancas (canto inferior esquerdo) Indo além do Diagrama H-R O diagrama H-R, foi criado por volta de 1910, então, ao longo do tempo e, com o avanço da tecnologia, foram criadas novas especificações ao diagrama H-R, melhorando ainda mais, a abrangência e precisão do diagrama. Sistema Harvard de Classificação Estelar Criado por Annie Jump Cannon, no início do século passado, adicionou a sequência O, B, A, F, G, K e M, que agrupa estrelas em termos de cor aparente e temperatura efetiva/superficial. O Sistema Harvard organiza as estrelas em grupos, como se fossem prateleiras de cores, usando as letras O, B, A, F, G, K e M: O, B, A: Estrelas azuis e muito quentes. F, G: Estrelas amarelas, como o nosso Sol, com temperaturas médias. K, M: Estrelas vermelhas e mais frias. Além das letras, cada grupo tem números de 0 a 9, como se fossem "subtons" de cor. Por exemplo, G2 é um tipo específico de estrela amarela, como o nosso Sol. No entanto, esse esquema de classificação não descreve completamente a estrela, pois não consegue distinguir entre estrelas com a mesma temperatura, mas luminosidades diferentes . Em outras palavras, não consegue distinguir entre estrelas da sequência principal (anãs), estrelas gigantes e estrelas supergigantes. Classe de Luminosidade Morgan-Keenan: Tamanhos das Estrelas O Sistema Harvard é ótimo para cores e temperaturas, mas não nos diz o tamanho das estrelas. Para isso, usamos a Classe de Luminosidade Morgan-Keenan, que adiciona números romanos ao Sistema Harvard: V: Estrelas "normais", como o nosso Sol. III: Estrelas gigantes, bem maiores que o Sol. I: Estrelas supergigantes, as maiores de todas. Diagrama H-R modificado (Sistema Havard de Classificação Estelar) Classe Spectral , referenciando o tamanho e cor das estrelas Juntando Tudo: A "Identidade Completa" de uma Estrela Quando combinamos o Sistema Harvard e a Classe de Luminosidade Morgan-Keenan, temos a "identidade completa" de uma estrela. Por exemplo, o nosso Sol é um G2V: "G2" nos diz que é uma estrela amarela com uma certa temperatura. "V" nos diz que é uma estrela "normal", de tamanho médio. Em resumo: O Sistema Harvard nos dá a "cor" e a temperatura da estrela. A Classe de Luminosidade Morgan-Keenan nos dá o "tamanho" da estrela. Juntos, eles nos ajudam a entender melhor as estrelas que vemos no céu. A ciência por trás.... Aprofundando e exemplificando O exemplo de classificação acima (Sol (G2V), embora correto, para um iniciante não diz muita coisa. Então vamos esmiuçar, até não haver mais qualquer dúvida. Classificação do Sol: G2V Essa notação segue o sistema de classificação espectral de Morgan-Keenan (MK), que categoriza estrelas com base em sua temperatura, luminosidade e tipo espectral. 1. Letra "G" – Tipo Espectral (Temperatura) - Indica que o Sol é uma estrela da classe G, caracterizada por: Temperatura superficial: ~5.200–6.000 K (o Sol tem ~5.772 K). Cor: Amarela-esbranquiçada (embora muitas vezes pareça branca no espaço). Linhas espectrais proeminentes: Fortes linhas de hidrogênio e metais ionizados (como cálcio e ferro). 2. Número "2" – Subclasse (Precisão de Temperatura) - A escala vai de 0 a 9 , onde: G0: Mais quente dentro da classe G. G9: Mais fria dentro da classe G. O Sol é G2, ou seja, está mais próximo do extremo quente da classe G, mas não tanto quanto uma estrela G0. 3. Letra "V" – Classe de Luminosidade (algarismo Romano) - Indica que o Sol é uma estrela da sequência principal (queima hidrogênio no núcleo). Outras classes incluem: I (supergigantes) III (gigantes) V (anãs da sequência principal, como o Sol) VII (anãs brancas) "V" = Anã amarela: Termo popular, embora o Sol seja tecnicamente branco no espaço. Resumo das Características do Sol (G2V): Tipo: Estrela da sequência principal (queima hidrogênio). Temperatura: ~5.772 K. Cor: Branco-amarelado (pico no espectro visível). Idade: ~4,6 bilhões de anos. Massa: 1 massa solar (M⊙M⊙). Luminosidade: 1 luminosidade solar (L⊙L⊙). ⊙ - simbolo (em relação ao Sol) - O Sol é a referência padrão Classificação de Betelgeuse: M2Iab 1. Letra "M" – Tipo Espectral (Temperatura) - Indica que Betelgeuse é uma estrela da classe M, caracterizada por: Temperatura superficial: ~2.400–3.700 K (Betelgeuse tem ~3.500 K). Cor: Vermelha intensa (típica de estrelas frias). Espectro: Linhas fortes de óxidos moleculares (TiO, VO) e metais neutros. Estágio evolutivo: Estrelas M são geralmente gigantes vermelhas ou supergigantes (como Betelgeuse). 2. Número "2" – Subclasse (Precisão de Temperatura) - A escala vai de 0 a 9 dentro da classe M: M0: Mais quente (~3.700 K). M9: Mais fria (~2.400 K). 3. "Iab" – Classe de Luminosidade - Indica que Betelgeuse é uma supergigante luminosa intermediária: "I": Supergigante (estrelas massivas em estágio avançado). Ia: Supergigantes mais luminosas (ex: Rigel). Iab: Intermediárias (como Betelgeuse). Ib: Menos luminosas. "ab": Refina a luminosidade dentro da classe I. Tamanho colossal: Se colocada no lugar do Sol, sua superfície se estenderia até Júpiter ou além (raio ~1.000x o do Sol). Resumo das Características de Betelgeuse (M2Iab): Tipo: Supergigante vermelha. Temperatura: ~3.500 K (superfície fria, mas núcleo extremamente quente). Cor: Vermelho profundo (visível a olho nu na constelação de Órion). Massa: ~15–20 massas solares. Luminosidade: ~100.000x a do Sol. Idade: ~8–10 milhões de anos (já no fim da vida). Destino: Explodirá como supernova em até 100.000 anos. Outros Exemplos do diagrama H-R Estrelas na Sequência Principal (Fusão de Hidrogênio) As estrelas na Sequência Principal, queimam hidrogênio em seus núcleos, como o Sol. Sua posição no diagrama H-R depende da massa: Sirius A (A1V ): Temperatura: ~9.900 K (mais quente e massiva que o Sol). Luminosidade: 25 L☉ Evolução: Vira uma gigante vermelha e depois uma anã branca. Proxima Centauri (M5.5V ): Temperatura: ~3.000 K (anã vermelha, fria e pequena). Luminosidade: 0,0017 L☉ Evolução: Queima hidrogênio por trilhões de anos, quase não muda no H-R. Estrelas Fora da Sequência Principal Gigantes e Supergigantes (Fusão de Hélio ou elementos mais pesados) Aldebaran (K5III): Gigante vermelha no Touro. Temperatura: ~3.900 K Luminosidade: ~500 L☉ Anãs Brancas (Restos Estelares) Sírius B (DA2): Temperatura: ~25.000 K (quente, mas pequena e pouco luminosa). Luminosidade: 0,03 L☉ Evolução: Resíduo de uma estrela como Sirius A, esfria lentamente no H-R. As marcações (elipses em vermelho), são a localização no diagrama H-R, dos exemplos dados Up Next Parte 1 - Como nascem as estrelas Parte 3 - Como morrem as estrelas
- Diodo Retificadores | SABER 360°
Rectificador de media onda con condensador suavizante. La mayoría de los dispositivos electrónicos utilizan voltaje CC. Por lo tanto, a menudo es necesario transformar el voltaje de CA en voltaje de CC. La Figura 9 mostró que usando un diodo es posible eliminar la parte negativa de la sinusoide. Esto, sin embargo, no es suficiente, por lo que recurrimos al uso de un condensador como se muestra en la figura 11. La función del condensador es suavizar la forma de onda cuando está en modo "descarga". Cuanto mayor sea la capacitancia, mayor será el suavizado, pero existen límites tanto en el costo como en el tamaño de los tipos de condensadores de suavizado utilizados. El condensador se cargará a medida que aumente el valor del voltaje sinusoide. Cuando la sinusoide alcanza su valor máximo, llamado valor pico, el capacitor se carga con este valor de voltaje máximo. Ahora el valor del voltaje sinusoide está cayendo, pero el capacitor se está descargando lentamente (la línea recta en azul, entre los dos picos) hasta que el valor del voltaje sinusoide aumenta nuevamente, y así sucesivamente. El resultado es una salida que no es una línea recta continua, sino dentada como se muestra. Para el circuito rectificador monofásico de media onda que utiliza un diodo, no es muy práctico intentar reducir el voltaje de ondulación simplemente usando el capacitor. En este caso, para solucionarlo se utiliza la “Rectificación de Onda Completa”. En la práctica, el rectificador de media onda rara vez se utiliza. Rectificadores con diodos Módulo 7.2 Conceptos básicos - Módulo 7.1 ¿Qué es un diodo? Cruce NP Como se hace un diodo Símbolo Polaridad de un diodo Diodo de tensión continua CC, polarizado directamente. Diodo de voltaje CC CC, polarizado inverso Curva característica del diodo de silicio. Diodo en tensión alterna CA. Rectificadores con diodos Módulo 7.2 rectificador de media onda rectificador de onda completa diodos de potencia diodo zener diodo LED Optoacoplador Rectificador de onda completa El uso de un rectificador de onda completa permite que la salida tenga mucha menos ondulación que un rectificador de media onda, produciendo una forma de onda de salida mucho más suave. En un circuito rectificador de onda completa típico, se utilizan 4 diodos rectificadores individuales conectados en una configuración de "puente" de circuito cerrado para producir la salida deseada. El transformador tiene un devanado primario conectado a la red eléctrica, y el devanado secundario está conectado al puente de diodos y a la carga, como se muestra en la figura 12. Los cuatro diodos etiquetados D 1 a D 4 están dispuestos en "pares en serie" con solo dos diodos (en el diagrama con los mismos colores) transportando corriente durante cada medio ciclo. Medio ciclo positivo Durante el semiciclo positivo del suministro, los diodos D1 y D3 conducen en serie mientras que los diodos D2 y D4 tienen polarización inversa (cortados) y la corriente fluye a través de la carga como se muestra a continuación. Medio ciclo negativo Durante el semiciclo negativo del suministro, los diodos D2 y D4 conducen en serie, pero los diodos D1 y D3 se cortan porque ahora tienen polarización inversa. La corriente que fluye a través de la carga tiene la misma dirección que antes. El condensador ayuda a mejorar la salida de CC del rectificador y al mismo tiempo reduce la variación de CA de la salida rectificada. Los condensadores aumentan aún más el nivel de salida de CC promedio ya que el capacitor actúa como un dispositivo de almacenamiento. Aún así, siempre habrá una pequeña onda. Comparación entre media onda y onda completa Los rectificadores de onda completa tienen algunas ventajas fundamentales sobre los rectificadores de media onda. El voltaje de salida del rectificador de onda completa tiene mucho menos rizado que el del rectificador de media onda, produciendo una forma de onda de salida más suave, como podemos ver en la figura 13. Aunque podemos usar cuatro diodos de potencia individuales para fabricar un puente rectificador de onda completa, los componentes prefabricados del puente rectificador están disponibles en una amplia variedad de diferentes tamaños de voltaje y corriente (consulte la Figura 14) y se pueden soldar directamente en una placa de circuito impreso. . Retificador onda completa Diodos de potencia Los diodos de potencia tienen un funcionamiento similar a los diodos de señal, pero sus características principales son: • Mayor capacidad de corriente continua • Mayor capacidad de tensión inversa • Mayor caída de tensión directa. Lo mismo se aplica a los Puentes Rectificadores. En la figura 15, el Puente de la derecha se utiliza para corrientes de hasta 100 amperios, por lo que trabaja con alta potencia. Diodos e Potência Aplicaciones comunes de diodos rectificadores y puentes. En circuitos electrónicos • Rectificación de tensión (conversión de CA a CC). Los diodos se utilizan esencialmente en configuraciones de rectificador y recortador. • Polarizador de circuito: cuando la polarización es necesaria para un funcionamiento adecuado, evitando que la corriente fluya en la dirección incorrecta. • Rectificación de onda completa: Para ello se utiliza un puente de diodos. circuitos electricos • Se pueden utilizar en corriente alterna. Por ejemplo, para obtener dos potencias de calentamiento en secadores de pelo, se coloca un diodo en serie con la resistencia de calentamiento, obteniendo una temperatura menor. Cuando se desea obtener la máxima potencia, este diodo se cortocircuita activando un interruptor. Arriba diodo zener El diodo Zener es un diodo especial, ya que sus características de "trabajo" ocurren dentro de la región de corte. Están especialmente diseñados para tener un voltaje de ruptura inverso bajo y especificado (dado por las especificaciones Zener), que en última instancia será el motivo de un diodo Zener. Un diodo convencional bloquea cualquier flujo de corriente a través de sí mismo cuando tiene polarización inversa; sin embargo, el diodo Zener, tan pronto como el voltaje inverso alcanza un valor predeterminado (es decir, el cátodo se vuelve más positivo que el ánodo), el diodo Zener comienza a conducir en la dirección opuesta. En resumen, cuando el voltaje inverso aplicado al diodo Zener excede el voltaje nominal del dispositivo, ocurre un proceso interno en la capa de agotamiento del semiconductor, permitiendo que una corriente comience a fluir a través del diodo Zener, evitando un aumento en este voltaje inverso. . El punto de tensión en el que la tensión a través del diodo zener se estabiliza se denomina “tensión zener” y se representa mediante (Vz) figura 16. Existe una amplia gama de voltajes inversos para los diodos zener y estos voltajes pueden variar mucho. Entonces hay diodos desde menos de un voltio hasta unos pocos cientos de voltios. Diodo Zener Símbolo de un diodo Zener El símbolo de un diodo Zener se muestra en la figura 16. También se indican la tensión inversa (Vz) y la corriente (Iz). Puede haber una pequeña variación en el diseño del símbolo del diodo Zener con relación al mostrado, en caso de duda consultar los datos del fabricante. Curva característica del diodo Zener Como vemos, el diodo se utiliza con corriente inversa, es decir, se aplica un voltaje inverso. La Figura 17 muestra la curva característica tensión versus corriente. El diodo Zener tiene una región característica (lado de polarización inversa) en la que el valor de voltaje negativo es casi constante, independientemente del aumento en el valor de la corriente, siempre que la corriente del diodo Zener permanezca por debajo de Iz máx. El hecho de que el voltaje a través del diodo en la región de ruptura sea casi constante resulta ser una característica importante del diodo zener, ya que puede usarse en los tipos más simples de aplicaciones de regulador de voltaje. Aplicaciones del Zener loco Como la tensión de regulación del Zener se mantiene prácticamente constante, la principal aplicación de este diodo es como regulador de tensión en fuentes de alimentación. La Figura 18 muestra un circuito simple, usando un Zener como regulador. ,En este circuito tenemos: Una fuente de entrada de 12 V, una resistencia de 400 ohmios y un Zener de 7,5 V. En el circuito, el valor de la resistencia debe ser tal que no permita que el zener se rompa. Cómo calculamos: Sabemos que V=RI, pero V, es igual a Ve (entrada) – Vz (zener) o, 12 V–7,5 V = 4,5 V. Como I=V/R, por lo tanto, I=4,5/400, esto da aproximadamente 0,011 A o 11 mA. Este es el valor de Iz, muy por debajo del valor de ruptura. Observación : El análisis de este circuito se realizó de manera superficial (deliberada), teniendo en cuenta el nivel de contenido propuesto. Por ejemplo, la carga (un motor, por ejemplo) a la que se pueda conectar esta fuente modificará los valores de corriente, y esto hay que tenerlo en cuenta respecto al valor de los demás componentes. Arriba diodo LED En los semiconductores, existe una categoría de componentes optoelectrónicos, capaces de producir radiación luminosa en el área del espectro visible de los humanos. Uno de estos componentes son los LED. Diodo LED El diodo LED, acrónimo de Light Emitting Diode, es un componente electrónico con el mismo funcionamiento básico que el diodo de silicio, pero con una construcción muy diferente. También contiene una unión PN que, cuando está polarizada hacia adelante, emite radiación luminosa. Fabricados con compuestos metálicos y gases en semiconductores, los diodos LED tienen un voltaje entre 1,5Volt y 3,2Volt (es necesario conocer las características técnicas del diodo, ya que este valor varía según su longitud de onda), para permitir el paso de corriente entre 10 y 30 mA a través de su unión y emiten luz. La luz puede tener diferentes colores según el tipo de material utilizado. Este fenómeno se llama "electroluminiscencia" y sólo es posible cuando el diodo está polarizado directamente. Aunque se puede encontrar en diferentes formas (los diodos LED se diferencian entre sí en colores y formas, tamaños y potencias), la forma más común es la esférica, figura 19. Identificación de terminales Los terminales se pueden distinguir: el ánodo es el terminal más largo, el otro es el cátodo. Además, hay una muesca, un área aplanada en forma de 20. Recuerde, para operar en un circuito eléctrico se deben respetar las polaridades. Para utilizar un diodo LED, siempre es necesario conectar una resistencia en serie con él, por la sencilla razón de limitar el flujo de corriente y no destruir la unión interna. Símbolo de un LED Al lado se muestra el símbolo de un diodo LED. Ambos símbolos son válidos, pero el más común es el del lado izquierdo de la figura. Tipos de diodos emisores de luz La historia de los LED, o más bien de la electroluminiscencia, tiene más de 100 años, pero no fue hasta la década de 1970 que se produjeron LED con mucho brillo y a un coste asequible. Mezclando una variedad de compuestos de metal y gas con semiconductores, es posible fabricar LED en los colores principales, así como en infrarrojos y ultravioleta (estos dos no son visibles). Debido a que los LED son dispositivos de estado sólido, pueden ser extremadamente pequeños y duraderos y proporcionar una vida útil mucho más larga que las fuentes de luz normales. En la figura 19 (a la derecha) se muestra una lámpara fabricada con diodos tipo SMD. Arriba Acoplador Ótico Acoplador óptico Otra aplicación útil de los diodos emisores de luz es el acoplamiento óptico. Un acoplador óptico es un dispositivo electrónico único que consta de un diodo emisor de luz combinado con un fotodiodo, un fototransistor o un fotoTriac, como se muestra en la figura 21. El funcionamiento consiste en la transmisión de una señal luminosa por el LED (entrada), y la recepción de esta señal por un Fotodiodo (salida). Lo que hace el acoplador óptico es básicamente separar físicamente dos circuitos entre sí. De esta forma se mantiene el aislamiento eléctrico entre dos circuitos. Imaginemos que es necesario operar o controlar equipos que funcionan con baja tensión, pero que están “alimentados” por una tensión de red muy alta. En estas condiciones, es necesario el uso de un acoplador óptico para garantizar este aislamiento eléctrico entre las dos partes. Un acoplador óptico (también llamado optoaislador) consta de un cuerpo de plástico hermético a la luz que tiene voltajes de ruptura típicos entre el circuito de entrada (fotodiodo) y el circuito de salida (fototransistor) de hasta 5000 voltios. La Figura 21 muestra dos acopladores ópticos, uno con un fotodiodo y el otro con un fototransistor. A la izquierda de esta figura, un circuito integrado (IC) de un acoplador óptico. Arriba
- Sobre nós | SABER 360°
Nuestra Historia “ Sabre 360º ”, es un sitio web de aprendizaje y conocimiento, accesible a todos aquellos que quieran saber más, aprender más y con los conocimientos adquiridos tener un futuro más prometedor. La palabra Sable está ligada al conocimiento y, 360º (trescientos sesenta grados), representa un círculo completo, es decir, el todo. Además, tenemos una premisa y un compromiso en relación con el sitio web, todo el contenido del sitio web será GRATUITO , es decir, sin coste alguno . Soy José C. Niza, ingeniero electrónico, graduado hace más de 40 años. Desde muy joven y hasta el día de hoy me ha apasionado la ciencia, dedicando siempre parte de mi tiempo a otras ciencias que iban mucho más allá de mi campo de especialización en la electrónica. Durante mi vida profesional aprendí mucho de otros profesionales, no sólo en electrónica, sino en varias otras áreas del conocimiento. Sin embargo, el mundo se ha abierto incluso con Internet. Hay literalmente información de todo, y si sabes separar la parte buena, es una fuente inagotable de “buenos” conocimientos. Para quienes gustan de aprender, es una fuente inagotable, Después de todo este tiempo aprendiendo y, casi siempre gratis, me siento obligado a retribuir con la misma moneda. Compartir lo poco que sé, de forma gratuita, con todo el mundo. La docencia siempre ha sido una misión y un placer. Los cursos “ Electrónica Básica - Analógica y Digital ” “ Hágalo usted mismo ” y el Blog ya están disponibles en la Web, ya sea a través de computadora, tableta o celular. Muy pronto se agregarán videoclases y otras funciones nuevas. Posteriormente tendremos Videoclases y la parte práctica de electrónica. También tendremos artículos sobre tecnologías actuales y Astronomía. Sé que en este viaje seguiré aprendiendo de ti. Gracias.
- Multiplexadores e DMUX | SABER 360°
Multiplexor digital El Multiplexor Digital (también llamado MUX o MPX), es un dispositivo digital (circuito electrónico) capaz de seleccionar una entrada (entre varias líneas de entrada) y enrutarla a una línea de salida. Los multiplexores funcionan "como si fueran interruptores giratorios" desde múltiples posiciones de entrada (una a la vez) hasta la salida. Los multiplexores son capaces de manejar aplicaciones tanto analógicas como digitales . Los multiplexores analógicos utilizan transistores o MOSFET como interruptores o relés, y los multiplexores digitales están hechos de puertas lógicas de alta velocidad . ¿Cómo funciona el Multiplexor? Independientemente de cómo se implemente un multiplexor, ya sea digital o analógico, la “forma en que funciona” es la misma. La Figura 1 muestra un dispositivo mecánico que consta de 4 entradas, 1 conmutador de enrutador y una salida. El interruptor puede girar para cada una de las 4 entradas (A, B, C y D), conectando cada una de estas entradas individualmente a una única salida. En la figura 1, la entrada B está conectada al interruptor, por lo tanto, la salida será igual a la entrada B en esta situación. Tipos de multiplexores Los multiplexores se clasifican en cuatro tipos: Multiplexor 2X1 (2 líneas de entrada y 1 salida) Multiplexor 4X1 (4 líneas de entrada y 1 salida) Multiplexor 8X1 (8 líneas de entrada y 1 salida) Multiplexor 16X1 (16 líneas de entrada y 1 salida) multiplexor 4x1 La Figura 2 muestra un Multiplexor Digital con 4 entradas y una salida. También hay 2 líneas de control. Las 2 Líneas de Control (S0 y S1) equivalen a la Clave de la figura 1, ya que estas dos líneas binarias permiten 4 posibilidades de entrada (E0, E1, E2 y E3) y, para cada una de ellas, una única salida como muestra la Verdad. Mesa. Tipos MUX Multiplexor y Demultiplex Módulo 2.2 Electrónica Digital - Lógica Combinatoria Conceitos (Elet. Digital) - Módulo 1 Codificador y Decodificador - Módulo 2.1 Multiplexor y Demultiplexor Módulo 2.2 Multiplexor - MUX - Tipos de Multiplexor - símbolo MUX - MUX 8X1 - Ejemplo DeMultiplexor - DMUX - Tipos de D MUX -DMUX 1X4 - Símbolo DMUX - DMU X 1X8 - Ejemplo Módulo Sumadores 2.3 Circuitos Sequenciais Módulo 3 Símbolo multiplexor Es común en los esquemas electrónicos ver el multiplexor representado por el símbolo en la figura 3. En este caso, el símbolo representa un Multiplexor 8 a 1. Consta de 8 líneas de entrada, una línea de salida y 3 líneas de selección. Multiplexor 8x1 - Ejemplo En la figura 4 se muestra un Multiplexor 8X1 (8 entradas y 1 salida) 74LS151 . A la izquierda de la figura vemos el Circuito Integrado (chip) y cómo se encuentra a la venta en las tiendas. Los chips vienen con varias inscripciones marcadas en el embalaje, algunas de ellas específicas del fabricante, sin embargo, el número IC principal “74151” debe ser el mismo independientemente del fabricante. Por ejemplo, Texas Instruments (fabricante) tiene las siguientes especificaciones para el IC 74151: “SN74151A”; “SN74LS151” y “SN74S151”. Aunque es esencialmente el mismo IC, con funciones equivalentes, las letras en Negrita y Subrayado representan una aplicación específica o diferente. Para saber qué especifica cada una de estas letras, basta con consultar la Hoja de Datos del componente, disponible en el sitio web del fabricante. Aún en la figura 4, se representa el diagrama de conexión. En él, las líneas están separadas por función, como se muestra. Simbolo MUX Mux 8x1 Exemplo Finalmente, la Tabla de Funciones o Tabla de Verdad muestra los valores de salida (Y y W), correspondientes a las entradas. Esta relación se realiza a través del control de las Líneas de Selección (C, B y A). La salida W, al tener una barra encima (lógica negativa), muestra los valores del complemento de la salida Y. El estroboscópico ( G con barra en la parte superior) es el habilitador del IC. Como sólo está habilitado en nivel bajo (L), cuando está en nivel alto (H), las salidas son fijas, independientes de las entradas. Para que serve o Multiplexador? Aplicações de Multiplexadores Os multiplexadores são usados em várias aplicações e com finalidades diversas. A principal utilização Sistemas de comunicaçã o – Os Multiplexadores são muito usados em sistemas de comunicação, para fins de transmissão de dados. Grandes quantidades de dados (de áudio, vídeo e dados) podem ser transmitidos usando uma única linha de transmissão, o que reduz o custo e aumenta muito a eficiência, entre outras vantagens. Memória e dispositivos de um computador - Os multiplexadores são usados na memória do computador, em teclados e uma série de aplicações inerentes a esses dispositivos eletrônicos, diminuindo o custo e aumentando a eficiência dos equipamentos. São também muito usados na Rede Telefônica e em Sistemas de transmissão de Vídeo Demultiplexador Demultiplexor El Demultiplexor realiza el proceso contrario al multiplexor, por tanto, invierte lo que hace el otro. El demultiplexor (también llamado DMUX ) es un dispositivo con una única entrada y múltiples líneas de salida. Técnicamente, siempre que se multiplexa una señal en un “extremo”, es necesario demultiplexarla en el otro extremo, de ahí la necesidad de utilizar este tipo de dispositivos. Tipos deDMUX Tipos de demultiplexores Los demultiplexores se clasifican en cuatro tipos: Demultiplexor 1X2 (1 entrada y 2 líneas de salida) Demultiplexor 1X4 (1 entrada y 4 líneas de salida) Demultiplexor 1X8 (1 línea de entrada y 8 líneas de salida) Demultiplexor 1X16 (1 línea de entrada y 16 salidas) Demultiplexor 1X4 La Figura 5 muestra un DMX (Demultiplexor) Digital con 1 entrada y 4 salidas. También hay 2 líneas de control. Las 2 Líneas de Control o selección (S0 y S1) son las encargadas de controlar la línea de entrada. Existen 4 salidas (Y0, Y1, Y2 e Y3) y, para cada una de ellas, una única salida (nivel bajo) como se muestra en la Tabla de Verdad. Símbolo demultiplexor El símbolo del demultiplexor se muestra en la figura 6. En este caso, el símbolo representa un Demultiplexor de 1 a 8. Consta de 1 línea de entrada, ocho líneas de salida y 3 líneas de selección. Simbolo DMUX DMUX 1X8 Exemplo DMUX 1X4 Demultiplexor 1x8 (74LS155) - Ejemplo En la figura 7 se muestra el DMUX 8X1 ( 8 entradas y 1 salida) 74LS155 . El IC 74LS155, según la “Hoja de datos” del fabricante, puede configurarse para funcionar como 2 demultiplexores separados (1X4), o configurarse como DMUX (1X8), como se muestra en la figura 7. En este caso la configuración es la siguiente: Entradas: 2 entradas interconectadas, G1 y G2 (Strobe o Data pines 2 y 14). G1 y G2 se activan por nivel bajo, como se puede observar en la Tabla de Funciones. Salidas: 8 salidas – (de 1Y0 a 2Y3 – pines: 7, 6, 5, 4, 9, 10, 11 y 12) Entradas de control : A, B (pines 13 y 3) y C1 y C2 (interconectados – pines: 1 y 15) En el Diagrama de Conexión se observa que, cuando la entrada de datos G (G1 y G2) es de nivel bajo (L), la salida (Y) está habilitada . Se puede observar en la Tabla de Funciones que las salidas (Y) también tienen una salida de bajo nivel (L), según la selección de la línea respectiva. Este IC (de Texas Instruments, fabricante) se puede encontrar como: 74LS155; 74LS155A, (entre otros), con funciones equivalentes. Para ver la diferencia entre ellos es necesario consultar la Ficha Técnica del componente, disponible en la web del fabricante.
- Configurações de transistores | SABER 360°
Configuraciones de transistores bipolares Los transistores bipolares se pueden configurar de diferentes formas. La razón de esto es que, al ser un dispositivo de tres terminales, existen básicamente tres formas posibles de conectarlo dentro de un circuito electrónico, con un terminal común para la entrada y la salida. Las tres configuraciones son: Configuración básica común Configuración de emisor común Configuración de recopilador común Aquí haremos un resumen muy superficial de estos 3 escenarios, sin entrar en detalles, ya que no forma parte del propósito del nivel de este curso. La configuración de un transistor de base común. En la configuración de base común, la base está conectada a tierra y la señal de entrada del emisor (E) es común a la señal de salida del colector, como se muestra en la figura 5. La señal de entrada se aplica entre la base de los transistores y los terminales del emisor, mientras que la señal de salida correspondiente se obtiene entre la base y los terminales del colector como se muestra. Como se puede observar en la figura, la corriente de entrada que fluye desde el emisor es grande, ya que es la suma de la corriente de base y la corriente del colector: Es decir=Ib+Ic , En esta configuración, se dice que el transistor presenta una ganancia de corriente. Este tipo de disposición de transistores no es muy común. Generalmente sólo se utiliza en circuitos amplificadores de una sola etapa o amplificadores de radiofrecuencia, debido a su excelente respuesta de alta frecuencia. Configuración de transistores Módulo 8.2 Conceptos básicos - Módulo 8.1 ¿Qué es un transistor? transistores bipolares Símbolo Polarización del transistor NPN Polarización del transistor PNP Transregiones. Bipolar - Módulo 8.3 Configuración de transistores - Módulo 8.2 Configuración de transistores bipolares Transistor de base común Transistor emisor común Transistor de colector común Região Ativa Curvas de saída Região de Corte Região de Saturação Especificações de um transistor La configuración de un transistor emisor común. En la configuración del emisor común, la base es el terminal de entrada, el colector es el terminal de salida y el emisor es el terminal común para entrada y salida. La señal de entrada se toma entre la base y el emisor, mientras que la salida se toma entre el colector y el emisor como se muestra. Este tipo de configuración es el circuito más utilizado para amplificadores basados en transistores. Esta configuración es la más utilizada. El voltaje de suministro entre la base y el emisor se indica como VBE, mientras que el voltaje de suministro entre el colector y el emisor se indica como VCE . El amplificador de emisor común tiene niveles de impedancia de entrada y salida promedio. De esta manera, la ganancia de corriente y la ganancia de voltaje del amplificador de emisor común son medias, sin embargo, la ganancia de potencia es alta. La configuración del amplificador de emisor común produce la mayor ganancia de corriente y potencia de las tres configuraciones de transistores bipolares. Los amplificadores de emisor común (EC) se utilizan cuando se requiere una gran ganancia de corriente. Conf. Emissor Comum A configuração de um transistor Coletor comum Nesta configuração, o terminal base do transistor serve como entrada, o terminal emissor é a saída e o terminal coletor é comum tanto para entrada quanto para saída. Portanto, ele é chamado de configuração de coletor comum. A entrada é aplicada entre a base e o coletor enquanto a saída é obtida do emissor e coletor. Este tipo de configuração é comumente conhecido como um circuito seguidor de tensão ou seguidor de emissor. A tensão de alimentação de entrada entre a base e o coletor é indicado por VBC enquanto a tensão de saída entre o emissor e o coletor é indicado por VCE . O amplificador coletor comum possui alta impedância de entrada e baixa impedância de saída. Tem baixo ganho de tensão e alto ganho de corrente. Conf. Coletor Comum Resumen de configuraciones de transistores bipolares La siguiente tabla presenta las diferentes características de funcionamiento de los Transistores, según cada configuración utilizada: Arriba
- Somadores | SABER 360°
sumadores binarios Un sumador es un circuito lógico digital en electrónica, que realiza la suma de dos o más números binarios. Se utiliza en circuitos lógicos de computadora, procesadores (unidades ALU) y muchas otras aplicaciones. Los sumadores se clasifican básicamente en dos tipos: medio sumador y sumador completo. Medio sumador El medio sumador es un circuito combinacional que realiza la suma de 2 dígitos de entrada (números de un bit cada uno). Hay dos entradas A y B. Hay dos salidas: una salida SUM “S” (suma) y otra salida Carry “C” (en portugués puede ser “carry” o “transporte”). Se diseñan conectando una puerta AND y una puerta ExOR , como se muestra en la figura 1. La puerta ExOR es la suma de los bits y la puerta AND representa el Carry S ommers Módulo 2 .3 Electrónica Digital - Lógica Combinatoria Conceptos (Elect. Digital) - Módulo 1 Codificador y Decodificador - Módulo 2.1 Multiplexores y Demux - Módulo 2.2 Somadores - Módulo 2.3 - Medio sumador - Sumador completo - Sumador paralelo - Sumador paralelo de 4 bits - CI CD4008 - Restador paralelo con CI 74LS04 - CI 74LS86 Sumador/Restador Circuitos Secuenciales Módulo 3 El Carry (que normalmente puede considerarse el bit a transferir al siguiente puerto), en este caso no lo es, ya que no hay ningún otro puerto lógico “por delante”. Por eso el circuito se llama Medio Sumador. Debido a esta característica, el Half Adder solo se puede utilizar para sumar 2 bits. Podemos escribir la ecuación de salida para ambas puertas en forma de una operación lógica que realizan las puertas lógicas. Aquí, escribimos la ecuación de transporte en forma de operación AND y la ecuación de suma en forma de operación EX-OR. Expresión lógica del medio sumador Suma (S) = A ⊕ B Llevar (C) = A . B Como ejercicio, el lector puede, utilizando la Tabla de Verdad de las puertas (AND y ExOR – haciendo clic aquí), comprobar si la Tabla de Verdad de la figura 1 es correcta. También puedes utilizar la expresión booleana (haciendo clic aquí ) para hacer la misma comprobación. Sumador completo Lo más común es la necesidad de sumar números que contienen varios bits y, en este caso, el Medio Sumador no sirve. El sumador completo permite la suma de varios bits. El sumador completo se compone de: Tres entradas son: A y B (entradas de bits) y Carry-in (C-in) . Esta entrada representa el bit interno, transportado en la suma (sería equivalente al "ir 1" de la suma aritmética). Hay dos salidas: una salida “S” SUM (suma) y la otra salida “C-out” Carry-out . Somador Completo A figura 2, mostra quais portas são usadas para implementar este tipo de circuito. Através da figura, também se entende melhor a diferença entre C-In e C-Out A figura 3 mostra a Tabela Verdade Expressão Lógica do Somador Completo: Carry-out = AB + BCin + ACin SUM = (A ⊕ B) ⊕ Cin Sumador paralelo En las secciones anteriores vimos un medio sumador y un sumador completo. Ambos tienen limitaciones, por lo que en la práctica utilizamos un sumador paralelo, que es un circuito digital capaz de sumar pares de bits en paralelo. Consiste en sumadores completos combinados en una cadena donde el acarreo de salida de cada sumador completo se conecta a la entrada de acarreo del siguiente sumador completo de orden superior en la cadena, como se muestra en la figura 4. Sumador paralelo de 4 bits La Figura 4 muestra un sumador paralelo de 4 bits. En el primer Sumador se conectan las entradas A1, B1 y Carry-in, con la salida S1. Cada acarreo de salida de un sumador está conectado al del siguiente sumador (de orden superior), como se muestra. Las salidas son S1, S2, S3 y S4, además de Carry-out Como regla general, para un número de dos bits se necesitan dos sumadores, y para un número de cuatro bits, se necesitan cuatro sumadores, y así sucesivamente. De esta manera, cuando hay muchos números binarios a sumar, podemos conectar varios sumadores (como el IC CD4008, que se ve a continuación) en cascada, uno tras otro. Somador Paralelo 4 bits Sumador paralelo de 4 bits – CI CD4008 (Sumador paralelo de 4 bits) En la práctica , se venden circuitos integrados que realizan las funciones de sumadores. El CD4008 IC es un ejemplo. Es un sumador paralelo de 4 bits. La Figura 5 muestra las diferentes partes de este IC. Distribución de pines: en este IC de 16 pines, las entradas son A1 a A4 y B1 a B4. y Carry-in (pin 9) y las salidas son S1 a S4 con Carry-out (pin 14). La fuente de alimentación es VDD (pin 16) y GND (VSS, pin 8). Diagrama Lógico – aunque este diagrama es un poco diferente al mostrado en la figura 4, es posible ver que los diagramas de conexión son equivalentes. Tabla de verdad: la tabla de verdad se muestra a la derecha de la figura. restador binario de 4 bits En aritmética binaria, además de sumar también necesitamos restar. Esto es posible con el Restador Binario, que permite restar números binarios. El restador binario de 4 bits resta dos números binarios de 4 bits. Es la operación inversa del sumador. El diagrama de este circuito se muestra en la figura 6. La diferencia entre la figura 6 y la figura 4 (sumador) es que las entradas B1 a B4 estaban invertidas (en azul) - CI 74LS04 ; de lo contrario, la figura es la misma. Subtrator Binario 4 bits Sumador/restador binario de 4 bits ,En el tema anterior vimos cómo restar números binarios. Ahora veremos cómo es posible implementar un Sumador/Restador, que permite sumar o restar números binarios de 4 bits. Figura 8 tenemos: - A la izquierda el diagrama de bloques, que muestra que, añadiendo un IC 74LS86 (ExOR), es posible implementar este circuito. - A la derecha, cómo conectar prácticamente el IC 74LS86 al Adder IC (puedes usar el CD 4008, como se muestra en la figura 5). De esta manera, conectando los IC como se muestra, es posible implementar un Sumador/Restador. Por lo tanto, se puede utilizar el mismo circuito para sumar y restar dos números binarios. para realizar operaciones aritméticas con binarios de 4 bits. La diferencia en las figuras 7 y 8 es la sustitución del Inversor por el exclusivo Or (ExOR) Somador Subtrator
- Osciloscópio, Principio de funcionamento | SABER 360°
Osciloscopio – Principios de funcionamiento Osciloscopio – Principios de funcionamiento Muchas veces, al probar un circuito electrónico, nos enfrentamos a la necesidad de ver cuál es la forma de onda (o señal) en un punto de ese circuito. En estos casos, el multímetro no sirve para esto, ya que puede probar algunos tipos de componentes, mostrar valores de voltaje y corriente, pero no muestra una forma de onda. ¿Qué es un osciloscopio? Un osciloscopio es un instrumento de prueba electrónico que permite ver gráficamente en una pantalla los cambios de voltaje y frecuencia (variación en el tiempo) de la señal, a la que llamamos onda. Normalmente se muestra como un gráfico bidimensional de una o más señales en función del tiempo. La Figura 1 muestra un osciloscopio con 2 formas de onda. También se muestra el Tip, que permite conectar el osciloscopio al circuito analizado. ¿Cómo funciona un osciloscopio? Los osciloscopios básicamente miden valores de voltaje y su variación en relación con el tiempo. En la pantalla de un osciloscopio, el voltaje se muestra en el eje Y, en verde (también conocido como eje vertical), y el tiempo se representa en el eje X, en rojo (eje horizontal), como se muestra en la figura 2. Tenga en cuenta que la pantalla está dividida en “cuadritos”, formados por líneas horizontales y líneas verticales. Cada línea representa una división. A modo de ejemplo, la sinusoide que se muestra tiene una altura total (eje vertical) de 4 divisiones. Básicamente, la señal se captura (ingresa) al osciloscopio a través de la punta (también llamada sonda). Después de pasar por algunos circuitos electrónicos dentro del osciloscopio, la forma de onda de la señal capturada se muestra en la pantalla. Resumen - Cómo funciona el osciloscopio - Tipos de osciloscopio - Paneles de control - Operación básica Tipos de osciloscopio ¿Tipos de osciloscopio? Se encuentran dos tipos de osciloscopios: Analógico – Hasta finales del siglo pasado, el osciloscopio más común y utilizado era el tipo Analógico. La pantalla está formada por un Tubo de Rayos Catódicos (CRT), muy similar a los televisores antiguos. Este tipo de tubo es largo, por lo que el mueble es bastante profundo. Generalmente son voluminosos (figura 3). Digital o DSO (Digital Storage Oscilloscope – DSO en inglés) – Actualmente los osciloscopios son del tipo “Digital” (figura 4), y la Pantalla es de Cristal Líquido (LCD en inglés), por lo que tienen una profundidad muy pequeña, es decir , son compactos, ligeros y, en general, los modelos más básicos son más asequibles. Hablamos de equipos de uso común (solemos decir que son equipos de mesa), osciloscopios con muchas características y funciones, generalmente son muy caros y se utilizan en laboratorios. En los osciloscopios Analógicos la mayoría de los componentes electrónicos internos son analógicos, a su vez, los Digitales utilizan circuitos integrados para una aplicación específica o ASIC (Circuito integrado de aplicación específica). La electrónica utilizada es digital. Independientemente de cómo estén construidos, el propósito de aplicación es el mismo para ambos tipos de osciloscopio. Panel de control del osciloscopio Un osciloscopio visto de frente tiene 2 partes: De un lado la Pantalla, y del otro, un Panel con varios botones para diferentes controles. Ahora veremos en detalle el Panel de control. Painel de Osciloscopio Arriba El panel del osciloscopio se compone básicamente de tres partes : sección vertical, Sección Horizontal Trigger (gatillo en portugués) Cada parte ou seção, tem um papel importante a desempenhar, quando se trata de permitir que o osciloscópio reconstrua um sinal com precisão Seção de controle Vertical Os controles verticais são usados para posicionar e dimensionar a forma de onda verticalmente. Controles verticais comuns incluem : Conectores de entrada, onde é ligada a ponteira (neste caso Canal 1 e Canal 2), Seletor de Volts por Divisão (Volts/Div) – Este seletor, permite diminuir ou aumentar a amplitude dos sinais que são aplicados ao osciloscópio. Chave AC / DC / GND (Terra) O mostrado nesta figura não tem. Botão giratório para controle do feixe no deslocamento vertical. Sección de control horizontal Los controles horizontales se utilizan para controlar la base de tiempo. Los controles horizontales comunes incluyen : Selector de segundos por división (Sec/Div) Le permite medir la cantidad de tiempo por división. Como la frecuencia es la inversa del tiempo, de esta forma conocemos la frecuencia de la señal mostrada. Mando giratorio para control del haz en desplazamiento horizontal. Notas: - Las secciones de control Vertical y Horizontal en un osciloscopio analógico tienen los valores marcados en el propio panel (figuras 6 y 7). No ocurre lo mismo con el osciloscopio digital. En este caso, la ortografía de estos valores aparece en la pantalla. - Los controles Vertical y Horizontal, por supuesto, no afectan ni modifican los valores obtenidos. Girando los mandos se permite visualizar en pantalla la onda analizada o, para ser más precisos, la lectura de estos valores. Sección de control de disparo – Sincronización de ondas . El disparador le permite estabilizar una forma de onda repetitiva o capturar formas de onda únicas. De forma más sencilla, el disparador, cuando se activa, permite que una onda que parece “correr” en la pantalla permanezca quieta. Lo que normalmente sucede es que cuando se captura una señal, esta no permanece estabilizada en la pantalla, sino que se mueve, por lo que se gira el botón disparador hasta que la señal se estabiliza (se detiene), como se muestra en la figura 8. El Trigger funciona “atrapando el inicio de la ola”. Técnicamente se llama Edge Triggering y, en esta imagen, la sincronización comienza en el lado izquierdo de la pantalla, como se muestra en la figura 8 (pantalla de la derecha). Puede sincronizar la onda (estabilizarla) por el flanco positivo (en la figura 8 a la derecha, la señal de la onda está ascendiendo, por lo tanto, flanco positivo), o por el flanco negativo (no se muestra). Este tipo de disparo es el más común (disparo por flanco) y está disponible en osciloscopios analógicos y digitales (ver figura 9). La figura muestra el control de disparo para un osciloscopio digital (a la izquierda) y uno analógico. Nivel de activación (Nivel) Ambos osciloscopios tienen una perilla de nivel de disparo "Nivel". En el osciloscopio analógico hay varios botones que permiten otras opciones. En el osciloscopio digital hay 1 botón “Trig Menu” que cumple una función equivalente. Sin embargo, al presionarlo, la pantalla del Osciloscopio presenta varias opciones y, utilizando otros botones, es posible seleccionar la opción deseada. Este procedimiento (un botón para varias funciones) es muy común en equipos digitales, y no es de extrañar. Los osciloscopios analógicos en general no tienen la opción de escribir en pantalla. El Disparador es una de las funciones más importantes de un osciloscopio, y hay casos específicos en los que son necesarios otros tipos de disparador, por lo que es común en equipos digitales más caros tener varias configuraciones de disparo especializadas, que no se ofrecen en el osciloscopio. instrumentos más baratos. Observación: En la vida cotidiana se utiliza la palabra “Trigger” en lugar de trigger o algo similar. En ocasiones también se utiliza “sincronizar” para representar la misma acción, pero no es muy común. En electrónica es normal utilizar algunos términos en inglés. Con el tiempo nos acostumbramos e incluso nos pareció extraño el término en portugués (piense en “ratón” y en portugués “rato”). Panel con funciones específicas Las 3 partes principales de un osciloscopio se vieron arriba, sin embargo, muchos osciloscopios, especialmente los digitales, tienen un conjunto de varios botones, con funciones específicas (figura 10). En esta figura (consulte la figura 5 para ver el osciloscopio completo) podemos observar esto. ¿Para qué sirven estos botones? Bueno, la función de cada botón la determina el fabricante, por lo que es necesario consultar el manual para entender qué función realiza cada botón. Aún en la figura 10, al lado de la pantalla, hay un conjunto de botones y, a la izquierda de esta pantalla (rectángulo rojo), la función de cada uno. Muchas veces para mediciones básicas basta con conocer las funciones principales del osciloscopio, sin embargo, conocer bien todas las funciones de este equipo permite aprovechar todo su potencial. Finalmente, existen cientos y cientos de modelos de Osciloscopio, es imposible abarcar todas las situaciones, por eso siempre es importante tener el manual y estudiarlo, para poder sacarle el máximo partido al equipo. Operación básica del osciloscopio En este apartado veremos muy superficialmente cómo configurar un osciloscopio para que pueda ser utilizado. Posteriormente tendremos videos, en los que mostraremos cómo utilizar el osciloscopio, configurarlo y probar el equipo. Configurar un osciloscopio 1 – Desconecte el osciloscopio de cualquier otro equipo. 2 – Seleccione el Canal 1 y configure el acoplamiento en CC. 3 - Coloque la escala vertical de voltios/división y los controles de posición en posiciones intermedias. 4 – Configure el reinicio (modo de disparo) en automático y la fuente de disparo en el canal 1. 5 - Coloque los controles horizontales de tiempo/división y posición en posiciones intermedias. Enciende el osciloscopio. Al encenderlo, la línea (o haz) horizontal que aparece aparecerá como una línea recta, ya que el equipo está desconectado y no hay señal en la entrada. Esta línea o guión puede estar en cualquier posición, pero una buena idea es colocarla en el medio de la pantalla, usando el botón “Posición vertical”, figura 6. Si la línea no aparece activa los controles vertical y/u horizontal hasta que aparezca. Operação básica osciloscopio Arriba Probando la punta La punta no suele presentar problema, pero en ocasiones puede descalibrarse, mostrando formas de onda distorsionadas en la pantalla. Para calibrarlo, busque en el panel frontal del osciloscopio un punto de prueba. Genera una onda cuadrada de 1 KHz (este es el valor predeterminado, pero consulte el manual de su osciloscopio para obtener la información correcta). Toque la punta de la punta y verifique la forma de onda. Si hay distorsión (figura 11), gire el tornillo (pequeño) de la punta hasta que se corrija la forma de onda. Listo, está calibrado. La calibración de la punta es muy importante para realizar mediciones precisas. hazlo regularmente Conexión a tierra: muy importante La conexión a tierra es un paso muy importante a la hora de tomar medidas o trabajar en un circuito, sea cual sea ( ver más aquí ). Una conexión a tierra adecuada del osciloscopio es importante por varias razones; estas son las dos principales: Protege contra golpes peligrosos. En este caso es imprescindible. La conexión a tierra del osciloscopio es necesaria por motivos de seguridad. Si un alto voltaje entra en contacto con la caja de un osciloscopio sin conexión a tierra, podría ocurrir algo más que una descarga eléctrica. Protégete. Conecte a tierra el osciloscopio, utilizando adecuadamente la “tierra” del cable de alimentación (de 3 clavijas), en un tomacorriente con conexión a tierra. Verifique cuál es la “Tierra” (GND) del circuito a analizar, y conecte la pinza en la punta del osciloscopio, en ese punto. Tenga mucho cuidado con las fuentes de voltaje conmutadas, verifique la conexión a tierra correcta o use un transformador de aislamiento como se muestra en la figura 12. protección CI Los componentes electrónicos digitales son muy sensibles a mayores variaciones de voltaje, especialmente a cargas electrostáticas. Una correcta conexión a tierra puede evitar que estos componentes se dañen al manipularlos. Cómo medir voltajes de CA desde tomas de corriente Nunca debes medir voltajes AC (110V, 220V, etc.) directamente con el osciloscopio , porque si conectas la Pinza de Punta (que es tierra) a la Fase, habrá un cortocircuito. En el mejor de los casos, el disyuntor se dispara, pero podría pasar algo peor. Por lo tanto, es necesario utilizar un Transformador de Aislamiento, que es un tipo de transformador que aísla la entrada (red) de la salida (conectada al equipo). La Figura 12 muestra cómo medir Tensión Alterna, utilizando un osciloscopio y un multímetro para esta medición (si mides solo con el multímetro, no necesitas el transformador de aislamiento). Arriba
- Potência e Energia | SABER 360°
Poder y energía Como vimos anteriormente, la corriente eléctrica es el flujo de electrones, en una dirección. Dentro de un alambre de cobre, por ejemplo, hay millones de átomos de cobre, y los electrones que se mueven (electrones libres) chocan con estos átomos todo el tiempo. Podemos decir que en un momento dado hay miles de colisiones de este tipo, ver fig. 1. Y siempre que hay colisiones, la física nos dice que se genera energía, que en nuestro caso, y en general, es en forma de calor. Potencia y Energía - Módulo 1.6 Electrónica analógica Átomos - Módulo 1.1 Introducción - Módulo 1.0 Tensión eléctrica - Módulo 1.2 Corrente elétrica - Módulo 1.3 Voltaje y corriente CA y CC Resistencia eléctrica - Módulo 1.5 Ley de Ohm Potencia y Energía - Módulo 1.6 Definición de poder Energía disipada La energía generada se mide en julios (llamado así en honor al físico James Joule) y se expresa en J. Otro concepto asociado a la energía es la potencia generada. La potencia se expresa en vatios, el nombre del ingeniero escocés James Watt. Este científico estudió y mejoró las máquinas de vapor, comprobando que había una gran pérdida de rendimiento debido al calor irradiado, por lo que en experimentos cuantificó estas pérdidas. Definición de poder - La potencia P es una determinada cantidad de energía W, utilizada en un determinado periodo de tiempo . con la siguiente fórmula: P=W/t dado en Watts - P es la potencia en vatios (W), W es la energía en julios (J) y el tiempo en segundos (s). Nota : No confunda la W de Julios (que se representa en cursiva) con la W de Watts, que se representa en forma normal (sin cursiva). Otra declaración de Power es : Un (1) vatio es la cantidad de energía cuando se utiliza un (1) julio de energía en un (1) segundo . El siguiente ejemplo ayuda a comprender mejor estos conceptos: Supongamos que cierto equipo utiliza 100 J en 5 s. ¿Cuál es el poder? 100 J/ 5 s = 20 vatios. La potencia es de 20 W (Watts) Hasta ahora hemos visto conceptos que se aplican desde circuitos eléctricos hasta, por ejemplo, el motor de un coche. Pero, ¿qué pasa con los componentes eléctricos electrónicos? ¿Cómo se aplica esta teoría? Potencia radiada en componentes electrónicos - Energía disipada Los ingenieros de diseño siempre ven el efecto del "calor" como un enemigo declarado, o más bien, un problema a resolver. Y esto en todos los ámbitos de actividad. La Figura 2 muestra dos resistencias, con el mismo valor en Ohmios pero con diferentes factores de disipación. El más grande es de 5 vatios y el más pequeño es de 1 W. En un circuito electrónico ambos tienen la misma función y por lo tanto presentan el mismo resultado, sin embargo la resistencia más grande soporta una mayor corriente, y al ser más grande disipa más calor. En un circuito determinado con una resistencia original de 5W (por lo tanto con la corriente más alta), si se colocara la resistencia de 1 W (en lugar de la de 5W), lo más probable es que se calentara mucho y terminara quemándose. Energia dissipada Arriba Por lo tanto, el técnico siempre debe tener cuidado, cuando sea necesario reemplazar algún componente, este reemplazo debe realizarse por otro de las mismas especificaciones. En definitiva, el técnico no debe inventar, cometer errores o “lo haré a mi manera”, porque casi siempre no funciona, y si funciona, será sólo por poco tiempo, y puede que incluso causar daños mayores. El valor de potencia puede variar enormemente según el tipo de aplicación. En cierto tipo de circuitos electrónicos es común encontrar corrientes muy bajas y, en consecuencia, valores de potencia muy pequeños, del orden de milivatios (mW), o menos. En otras aplicaciones, existen potencias del orden de miles, o incluso millones de Watts (KW o MW, respectivamente). Para obtener más información sobre órdenes de magnitud, haga clic aquí . miliW, corresponde a 0,001 de Watt KW, equivale a 1000 vatios MW representa 1.000.000 El poder, como hemos visto, está referenciado al segundo (el tiempo), sin embargo cuando se trata de grandes poderes, en la vida cotidiana, el segundo no es el mejor parámetro, por lo que se utilizan las horas como referencia temporal . Si nos fijamos en una factura de electricidad, el consumo se designa en Kilo Watts por hora (KW/W) A modo de ejemplo, supongamos que la ducha eléctrica especifica un consumo de 4,2 KW (4200W), cuando se enciende en posición invierno, y que se utiliza en estas condiciones durante 10 minutos, ¿cuál será el consumo? Entonces el consumo fue de 700W o 0,7 KW, en este lapso de tiempo de diez minutos. Arriba
- Aplicativos de astronomia | SABER 360°
Softwares e Aplicativos de Astronomia Os softwares de astronomia transcendem a mera observação do céu noturno, transformando-se em ferramentas poderosas que democratizam o acesso ao conhecimento cósmico. Abrem um universo de possibilidades s eja você um entusiasta iniciante, um astrônomo amador apaixonado ou um profissional da área, essas plataformas oferecem um leque de recursos para explorar, aprender e desvendar os mistérios e segredos do universo. Porque devo usar - Vantagens : Acessibilidade ao céu noturno : Permitem visualizar o céu mesmo em condições desfavoráveis, como a poluição luminosa das cidades, clima ruim em que não é posível ver o céu, ou durante o dia. Recursos Educacionais: Muitos softwares oferecem recursos educacionais, como informações detalhadas sobre objetos celestes, imagens de alta resolução e simulações de eventos astronômicos. É possível aprender astronomia, usando os recursos desses softwares. Planejamento de Observações : Alguns softwares, principalmente os avançados, auxiliam no planejamento de observações, fornecendo informações precisas sobre a posição dos objetos celestes, horários de nascer e pôr do sol, etc. Quer um exemplo prático? Como ver uma chuva de meteoros? Alguns softwares, vão te dizer exatamente quando e onde olhar. Viagens virtuais: Explore outros planetas, galáxias e até mesmo buracos negros, tudo na tela do seu computador. Viaje no tempo e veja como o céu noturno mudou ao longo dos séculos. Porque devo evitar - Desvantagens : Dependência da Tecnologia : O uso excessivo de softwares pode diminuir a capacidade de observação a olho nu e a familiaridade com o céu real. Informações Excessivas: A grande quantidade de informações disponíveis em alguns softwares, pode desencorajar iniciantes, dificultando o apredizado. Curva de Aprendizado: Alguns softwares mais avançados podem ser complexos para iniciantes. Custo: Muitos softwares são gratuitos (eventualmente com propaganda), mas outros, como softwares profissionais podem ser bastante caros. Em resumo, os softwares de astronomia são ferramentas poderosas que podem enriquecer a experiência de observar o céu e aprender sobre o universo. No entanto, é importante usá-los de forma equilibrada, complementando a observação virtual com a observação real e a exploração do céu noturno a olho nu. Softwares e Aplicativos de Astronomia, para você usar no Celular e no Computador Star Chart Star Chart : Um software amigável e fácil de usar o Star Chart se destaca pela interface intuitiva e fácil de usar, ideal para iniciantes. A versão gratuita (com anúncios) oferece uma experiência completa para quem está começando a explorar o universo. Se você está dando os primeiros passos na jornada da observação celeste, o Star Chart é um aplicativo muito bom. O que posso ver? O Star Chart utiliza a tecnologia GPS do seu smartphone para revelar o espetáculo celeste que se desenrola acima de você. Com um vasto catálogo de 120.000 estrelas e as 88 constelações oficiais, o aplicativo transforma a observação em uma experiência educativa e envolvente. Como explorar o software? Há muitas opções a partir da tela inicial. Por exemplo, toque em qualquer estrela para desvendar seus mistérios: brilho, coordenadas precisas e a distância que a separa de nós. Essas informações são valiosas, e ao mesmo tempo, você aprende fazendo. Expanda seus Horizontes (Recursos Pagos): Para os exploradores mais curiosos, o Star Chart oferece atualizações pagas que abrem portas para fenômenos celestes ainda mais fascinantes: chuvas de meteoros, planetas anões, cometas, satélites e as luas que orbitam outros mundos. Viaje no Tempo com o Time Shift: Uma das funcionalidades que mais encanta é o Time Shift, que permite viajar no tempo, seja para reviver eventos celestes passados ou para antecipar os futuros. Com um alcance de 10.000 anos, você pode acompanhar a dança cósmica através do tempo. Por que devo usar o Star Chart? Gratuito e completo para iniciantes: Ideal para quem quer começar a explorar o céu noturno sem custos. Se gostar e for útil, veja se vale a pena ter a versão paga. Fácil de usar: Interface intuitiva e amigável, perfeita para todas as idades. Informações detalhadas: Explore estrelas, constelações e outros corpos celestes com dados precisos. Há uma versão para Windows (paga), acessível via Steam, Para acessar o site do "Star Chart" clique aqui Imagens do Star Chart: Página em construção - em breve mais softwares
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Guia Simples para escolher seu primeiro Telescópio Telescópio Catadióptricos (parte 3) Resumo Este guia, dividido em três partes, foi criado para te ajudar a escolher o telescópio ideal. Parte 1 , apresentamos os conceitos básicos sobre telescópios e demos dicas de como iniciar suas observações celestes. Parte 2 , vamos nos aprofundar nos telescópios refratores, explicando seus princípios de funcionamento, vantagens e desvantagens. Parte 3 , você conhecerá os telescópios refletores, também chamados de catadióptricos. Esse termo abrange diversos tipos de telescópios, como os Maksutov-Cassegrain e Schmidt-Cassegrain." O que são telescópios Catadióptricos? Telescópios Catadióptricos, são uma combinação dos Telescópio Refrator com o Refletor. O Telescópio Refrator usa lentes, o Refletor usa espelhos e o Catadióptrico, usa ambos. Os Catadióptricos, combinam os benefícios óticos de lentes e espelhos, em um sistema compacto, sendo menor e mais portátil do que refratores ou refletores de mesma abertura. Uma característica comum aos Catadióptricos, é que usam tanto a reflexão quanto a refração da luz para formar imagens, como mostrado na imagem. Importante O nome “Catadióptrico”, abrange um conjunto de projetos (ou tipos) diferentes de telescópios (Maksutov-Cassegrain; Schmidt-Cassegrain; entre outros), com diferença entre si. O que é um telescópios Cassegrain? Antes de conhecermos outros tipos de telescópios, como o Maksutov e o Schmidt, vamos entender um pouco sobre o telescópio Cassegrain, que serviu de base para esses modelos mais modernos. O telescópio Cassegrain foi inventado há mais de 300 anos, lá no século XVII, por um padre francês chamado Laurent Cassegrain. Ele teve uma ideia muito interessante: usar dois espelhos, em vez de apenas um, para refletir a luz dentro do telescópio. Funciona mais ou menos assim: A luz das estrelas ou planetas entra pela frente do telescópio. Essa luz bate no espelho principal, que fica no fundo do tubo. Esse espelho é côncavo, ou seja, tem um formato parecido com o interior de uma colher. Depois, a luz reflete para o espelho menor, que fica lá na frente. Esse segundo espelho é convexo, ou seja, meio "gordinho", como o lado de fora de uma colher. Por fim, a luz volta para a parte de trás do telescópio, onde está a ocular — que é onde a gente olha para ver a imagem. Esse "caminho da luz" é uma sacada genial, porque ele faz o telescópio ser menor e mais fácil de carregar, sem perder a capacidade de aumentar a imagem e mostrar detalhes bem pequenos de objetos no céu. Mas tinha um problema... Na época em que o padre Cassegrain criou esse sistema, a tecnologia para fazer espelhos e lentes não era tão boa. Por isso, os telescópios Cassegrain antigos tinham algumas falhas: as imagens às vezes ficavam um pouco borradas ou distorcidas. Como esse problema foi resolvido? Já no século XX, entre as décadas de 1940 e 1950, dois cientistas — o russo Dmitry Maksutov e o estoniano Bernhard Schmidt — tiveram ideias para melhorar esse tipo de telescópio. Cada um criou seu próprio sistema, adicionando lentes especiais que corrigiam essas falhas. Esses novos modelos são conhecidos como: Maksutov-Cassegrain, que usa uma lente especial na frente do telescópio. Schmidt-Cassegrain, que também usa uma lente corretora, mas de um jeito um pouco diferente. Telescópio Catadióptricos - Maksutov MC 127/1900 MCX Messier Como funcionam os telescópios Catadióptricos? O sistema ótico dos telescópios Catadióptricos, é uma combinação de espelhos e lentes internos, colocados em posições diversas, permitindo que “o caminho dos raios luminosos” sejam diferentes, entre os diferentes tipos de telescópios. Esse “vai e vem” dos raios luminosos (que é a principal característica dos catadióptricos), permite uma grande distância focal, para um tubo de pequenas dimensões. A figura1 representa um telescópio Catadióptrico, porém dependendo do tipo (Maksutov, Schmidt, etc.), a geometria, os tipos de lentes e espelhos, além da posição dos mesmos, pode variar entre eles. Observação: O nome catadióptrico, designa um conjunto de telescópios diferentes, mas com características em comum. Normalmente não usamos o termo catadióptrico, mas sim, o próprio nome dado ao telescópio, como por exemplo “Maksutov-Cassegrain; Schmidt-Cassegrain”, etc. Telescópio Maksutov-Cassegrain O telescópio Maksutov-Cassegrain (ou simplesmente MAK) é um modelo muito popular, conhecido por combinar alta ampliação com um tubo compacto. Ele é ideal para quem busca um equipamento fácil de transportar, mas com excelente qualidade de imagem. Além disso, esse tipo de telescópio apresenta pouca aberração cromática — ou seja, ele praticamente não cria aquelas bordas coloridas indesejadas ao redor dos objetos observados. Conforme mostrado na figura 2, a ótica deste telescópio consiste em: Como funciona a óptica do Maksutov-Cassegrain? O segredo desse telescópio está no seu conjunto óptico, formado por: Placa Corretora (ou Lente Corretora) Logo na entrada do telescópio, existe uma lente esférica altamente curvada, chamada de placa corretora. Ela tem duas funções importantes: Corrigir a imagem, reduzindo as distorções ópticas. Proteger o interior do tubo, evitando poeira, umidade e sujeira. Espelho Primário No fundo do tubo está o espelho primário, que é côncavo (tem formato de um pires). Ele recebe a luz que entra pelo telescópio e a reflete de volta para frente, direcionando-a para o espelho secundário. Esse espelho primário tem um orifício central, por onde a luz passa em direção à ocular, que é onde observamos a imagem. Espelho Secundário No Maksutov-Cassegrain, o espelho secundário é diferente de outros telescópios. Em vez de ser uma peça separada, ele é formado por uma camada refletiva aplicada diretamente no centro da placa corretora. Isso simplifica o design e reduz o custo de fabricação, sem comprometer a qualidade da imagem. Caminho da luz: compacto e eficiente Um detalhe interessante desse tipo de telescópio é o caminho da luz dentro do tubo. A luz percorre o comprimento do tubo cerca de três vezes, refletindo entre os espelhos. Isso permite que o telescópio tenha um tubo bem curto, mesmo sendo capaz de ampliações muito altas — uma grande vantagem para quem precisa de um equipamento portátil. Foco ajustável Na parte traseira do telescópio, há um botão ou parafusos de ajuste de foco, que movem o espelho primário para frente ou para trás. Esse sistema permite um ajuste fino e preciso, garantindo imagens bem nítidas. Vantagens do telescópio Maksutov-Cassegrain São bons para ver os planetas, a Lua e objetos com mais brilho, pois apresentam um bom contraste. Em função do tamanho pequeno, são portáteis e fáceis de transportar. Pode ser uma ótima escolha para o principiante, em função da praticidade. Os de pequena abertura, têm preços relativamente baixos, quando comparados com outros tipos de telescópio com as mesmas resoluções. Não requer colimação (há algumas exceções),ou seja, não requer manutenção. Desvantagens do telescópio Maksutov-Cassegrain: São mais caros que os Schmidt, com a mesma abertura. Telescópios de abertura grande, em geral tem dimensões maiores, isso pode torna-los muito pesados, além disso o preço aumenta rapidamente com o aumento da lente de abertura. Inadequados para objetos pouco brilhantes, para o espaço profundo e astrografia. Telescópio Schmidt-Cassegrain O telescópio Schmidt-Cassegrain, ou simplesmente SCT, é um dos modelos mais usados por astrônomos amadores no mundo todo. Ele é parecido com o Maksutov-Cassegrain (o famoso MAK), mas tem algumas diferenças importantes. Assim como o Maksutov, o Schmidt-Cassegrain usa uma combinação de espelhos e uma lente corretora, o que permite ter um telescópio com tubo curto e leve, mas com uma capacidade de ampliação muito grande — ideal para observar objetos bem distantes. Como funciona o Schmidt-Cassegrain? Para entender como ele funciona, vamos conhecer as principais partes (Refira-se à figura 3: Placa Corretora Schmidt Na frente do telescópio, tem uma lente muito fina, transparente e com um formato especial, chamada de placa corretora Schmidt. Essa lente serve para: Corrigir distorções na imagem, garantindo que você veja os objetos no céu com mais nitidez. Fechar o tubo, ajudando a proteger a parte interna de poeira e sujeira. Espelho Primário (o maior) No fundo do tubo, fica o espelho primário, que tem formato côncavo (curvado para dentro, como o interior de uma tigela). Esse espelho reflete a luz para frente, em direção ao espelho secundário. Espelho Secundário (o menor) Esse segundo espelho tem formato convexo (curvado para fora, como o lado de fora de uma colher). Ele fica preso bem no meio da lente corretora na frente do telescópio. O espelho secundário reflete a luz de volta para o fundo do tubo, onde está a ocular — o lugar onde você coloca o olho para observar. Um detalhe legal: no Schmidt-Cassegrain, há parafusos perto desse espelho secundário que servem para ajustar o alinhamento (ou colimação) do telescópio. Isso ajuda a manter as imagens sempre bem nítidas. Quais são as vantagens do Schmidt-Cassegrain? ✅ Ótimo para observar de tudo! Esse telescópio é muito versátil. Ele é ótimo para observar a Lua e os planetas, mas também funciona muito bem para objetos de céu profundo, como nebulosas, galáxias e aglomerados de estrelas. Além disso, é bastante usado em astrofotografia. ✅ Portátil e fácil de carregar O tubo é curto e leve, o que facilita o transporte e o armazenamento. ✅ Ideal para telescópios maiores Comparado com o Maksutov, o Schmidt-Cassegrain é mais fácil de fabricar quando se quer um telescópio de grande abertura (ou seja, aqueles que captam mais luz). ✅ Mais leve e acessível Geralmente, para o mesmo tamanho de abertura, o Schmidt-Cassegrain é mais leve e costuma ter um preço mais acessível do que um Maksutov. E quais são as desvantagens? ⚠️ Pode precisar de ajustes De vez em quando, pode ser necessário fazer a colimação (um ajuste fino para garantir que os espelhos estejam perfeitamente alinhados). Felizmente, o Schmidt-Cassegrain é conhecido por ser fácil de colimar. ⚠️ Menor contraste em alguns casos Por causa do design, que inclui o espelho secundário bem no meio do caminho da luz, o contraste da imagem pode ser um pouquinho menor do que em outros tipos de telescópio, como os refratores. ⚠️ Obstrução central O espelho secundário bloqueia uma parte da luz que entra no telescópio, o que reduz um pouco a quantidade de luz que chega ao seu olho ou à câmera. Resumindo O Schmidt-Cassegrain é um telescópio compacto, leve e super versátil, ótimo para quem quer um equipamento que sirva tanto para observar planetas, quanto para explorar o céu profundo e até tirar fotos astronômicas. Ele é muito popular entre iniciantes e astrônomos experientes por oferecer ótimo custo-benefício. Comparação: Maksutov-Cassegrain (MAK) vs Schmidt-Cassegrain (SCT) Resumo prático Se você quer um telescópio super portátil, fácil de usar e com imagens muito nítidas para Lua e planetas, o Maksutov-Cassegrain é uma excelente escolha, especialmente em tamanhos menores. Se você quer um telescópio versátil, leve, que serve tanto para planetas quanto para céu profundo e astrofotografia, o Schmidt-Cassegrain pode ser uma opção melhor, especialmente se você quer uma abertura maior. Dica : Quem mora em apartamento ou tem pouco espaço costuma gostar bastante dos Maksutov. Já quem sonha em fotografar galáxias e nebulosas pode se beneficiar mais de um Schmidt-Cassegrain. Next Parte 1 - Como funciona um Telescópio? Tipos básicos de Telescópios Next Parte 2 - Telescópio Refratores